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     Nos últimos dias, Portugal soma e segue com vitórias desportivas. A mais recente conquista é do ciclista português Rui Costa que se sagrou este domingo campeão mundial de ciclismo, ao vencer a prova de fundo nos Mundiais de Florença, em Itália. É a primeira vez que um português vence a competição.

    Foi uma etapa difícil quase sempre debaixo de chuva. Numa disputa muito renhida, durante o sprint final, com os espanhóis Joaquin Rodriguez e Alejandro Valverde, o luso da Movistar acabou por cortar a meta em primeiro cumprindo os 272,26 quilómetros, em 7:25,43 horas. Esta é a primeira vez que um português vence a prova que acontece há 86 anos.

    "Sinceramente, não pensei que pudesse vencer, mas no final, quando já estávamos só quatro ciclistas, percebi que tinha hipótese", disse o primeiro campeão do mundo português da história, após a sua vitória em Florença.

    "Sabia que o Rodriguez era o sprinter mais lento e eu estava à espera que ele atacasse antes do final. Esperei pelo momento certo para fazer a minha jogada, queria ganhar fôlego antes do sprint final. Estou orgulhoso do que fiz, por mim e pelo meu país", acrescentou o ciclista.

    Este ano, o ciclista de 26 anos já tinha vencido duas etapas da Tour de France e em 2011 uma etapa da mesma prova. Rui Costa vai mudar-se em 2014 para a equipa italiana da Lampre, juntamente com o compatriota Nélson Oliveira.


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    Limão Congelado
    Mais uma notícia positiva em 2013!

    Verdadeiramente interessante!

    Uma rapariga da Universidade de Kirche tem um tumor no pulmão e na anca. A irmã dela, que é enfermeira, enviou-lhe um e-mail sobre o limão. Ela passou a beber limonada já desde há algum tempo, e os seus tumores ficaram menores. O seu oncologista disse-lhe para
    continuar.

    Penso que esta espantosa descoberta é muito proveitosa para a nossa saúde.

    Tudo o que nós precisamos, é... de um LIMÃO CONGELADO.

    Muitos profissionais da restauração, já utilizam o limão inteiro, nada é deitado fora.

    Como podemos usar o limão inteiro sem nada desperdiçar?

    Simples... coloque um limão bem lavado no congelador do frigorífico. Quando este estiver congelado, utilize o ralador de cozinha e rale o limão inteiro (sem necessidade de descascá-lo), e polvilhe os seus alimentos com este preparado.



    Polvilhe as suas bebidas, gelados, sopas, cereais, massas, molhos, arroz, sushi, peixe, whisky... a lista é interminável.

    Todos os alimentos terão inesperadamente um sabor maravilhoso, algo que talvez não tenha conhecido antes.

    Provavelmente, até agora, você achava que só o sumo do limão tinha Vitamina C.

    O limão completo introduz um novo sabor na comida. As cascas do limão que até agora eram deitadas fora, contêm cinco a dez vezes mais vitaminas do que o sumo.

    Mas, a partir de agora, ao polvilhar o limão congelado (ralado) em cima dos seus alimentos, pode obter ainda mais saúde. As cascas do limão são saudáveis na medida em que destroem os elementos tóxicos do corpo.

    Congele um limão bem lavado e rale-o todos os dias por cima das suas refeições e bebidas.

    Esta é a chave mágica para tornar os seus alimentos mais saborosos e você será mais saudável e viverá mais tempo.

    Este é o segredo do limão que agora acaba de ser revelado.

    É melhor conhecê-lo tarde do que nunca.

    Os benefícios surpreendentes do limão:

    O limão (citros) é um fruto milagroso para matar as células cancerígenas.

    É 10 000 vezes mais forte do que a quimioterapia.

    Porque é que não sabíamos nada disto?

    Porque existem laboratórios interessados em fazer uma versão sintética, que lhes dará enormes lucros.

    Você pode ajudar um amigo ao informá-lo que o sumo de limão é vantajoso no tratamento do cancro.

    O seu sabor é agradável e não provoca os efeitos secundários da quimioterapia.

    Quantas pessoas morrem, enquanto este segredo é mantido para não pôr em perigo os interesses milionários da indústria farmacêutica?

    Como sabemos, o limoeiro é conhecido pela sua variedade de limões e limas. Você pode comer as frutas de diferentes maneiras: a polpa, o sumo, preparação de bebidas, sorvetes, bolos, etc...

    Apesar de um leque variado de benefícios do consumo do limão, o mais interessante é o efeito que produz sobre os quistos e tumores.

    O limão é uma solução comprovada para todas as variantes do cancro.

    Ele é considerado também um espectro antimicrobiano contra infecções bacterianas e fungos. É eficaz contra parasitas internos e vermes, regula a pressão sanguínea quando é muito alta, é um antidepressivo e combate o stress e os distúrbios nervosos.

    Uma informação de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo, diz que após mais de 20 testes desde 1970, os resultados revelaram que destrói as células malignas de 12 tipos de cancro, incluindo o do cólon, da mama, da próstata, pulmão e pâncreas...

    Os constituintes deste fruto são 10.000 vezes melhores do que o produto Adriamycin, um medicamento utilizado no mundo inteiro como quimioterapêutico para reduzir a velocidade do crescimento das células cancerígenas.

    E o mais surpreendente é: este tipo de terapia com o extrato do limão, apenas destrói células cancerígenas malignas e não afeta as células saudáveis.

    Então, lave um limão, congele-o e rale a totalidade da fruta sobre os seus alimentos, gelados e bebidas

    O seu corpo agradecerá.

    DIVULGUE ESTA INFORMAÇÃO PARA BENEFÍCIO DE TODOS!


    Um composto presente nos brócolos poderá ser o ingrediente-chave dos protetores solares do futuro. A conclusão é de um novo estudo norte-americano, que revela que o sulfurano, um nutriente que pode ser encontrado neste vegetal, tem um efeito quimiopreventivo, reduzindo o risco de cancro da pele e deixando-a protegida durante a exposição ao sol.

    Seguir uma dieta rica em vegetais crucíferos como os brócolos já se mostrou eficiente na redução da probabilidade de sofrer de cancros como, por exemplo, o da próstata, e, agora, a investigação desenvolvida por Sally Dickinson, da Universidade do Arizona, nos EUA, vem provar mais um benefício da inclusão destes vegetais no regime alimentar.


    No entanto, em vez de aconselhar o consumo dos brócolos, este estudo recente sugere a aplicação de pequenas doses de sulfurano diretamente na pele, como se tratasse de uma espécie de "aditivo" do protetor solar de base vegetal.

    "Embora haja cada vez mais consciência acerca da necessidade de uma exposição limitada ao sol e do uso de protetor solar, continuam a registar-se demasiados casos de cancro da pele todos os anos", sublinha Dickinson, em comunicado.

    "Estamos à procura de novos métodos que permitam a prevenção do cancro da pele de uma forma que seja acessível ao público em geral. O sulfurano pode ser um excelente candidato a ser utilizado no âmbito da prevenção desta doença nos casos em que a mesma se desenvolve devido à exposição aos raios ultravioleta", acrescenta a investigadora. 

    De acordo com Sally Dickinson, este nutriente é altamente adaptável e é um agente muito eficaz na inibição de elementos como a proteína AP-1, que estimula o surgimento de cancros, e, ao mesmo tempo, na ativação de genes quimioprotetores (como o gene Nrf2).

    Equipa vai testar solução tópica criada a partir dos brócolos

    No âmbito de um projeto-piloto realizado em parceria com a Universidade Johns Hopkins, também nos EUA, a especialista e os colegas vão testar uma solução tópica criada a partir dos brócolos na pele de um grupo de pacientes para apurar se o composto é eficiente num contexto de luz solar simulada. 

    Segundo Dickinson, o extrato de sulfurano já mostrou ser seguro quer para administração tópica, quer oral. Caso a investigação obtenha resultados positivos, a cientista acredita que a mesma poderá conduzir ao aumento da quantidade de possíveis aplicações deste nutriente. 

    "Este é o tipo de composto que tem muitas aplicações teóricas incríveis se a dosagem for bem medida", realça. "Já sabemos que é muito eficaz a proteger contra os escaldões e já observámos casos em que induziu enzimas protetoras da pele", adianta ainda a coordenadora do estudo.

    A equipa responsável por esta descoberta acredita que, futuramente, pacientes com sistemas imunitários frágeis poderão beneficiar desta qualidade dos brócolos e aplicar sulfurano diretamente na pele para reduzir o risco de cancro cutâneo.



    O jornal 'ABC' publicou um artigo onde destaca a "revolução" da calçada portuguesa depois do terramoto de 1755, este "pavimento de pedra com padrões decorativos" tão simbólico da cultura do nosso país.

    "Lisboa é uma das cidades onde podemos encontrar este pavimento exclusivo, feito com pedras irregulares, alternadas entre si consoante a cor (geralmente preto e branco), para dar forma a padrões decorativos", diz o artigo na sua introdução.

    A sua origem remonta a 1755, quando ocorreu o terremoto de Lisboa, com uma magnitude entre 8,5 e 9,5 graus na escala Richter. A vasta destruição levou até ao Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, a "tarefa de reconstruir Lisboa". Para reduzir os custos, foi decidido que os detritos dos prédios seriam reutilizados como pedras de pavimentação.  

    "Para os colocar, os calceteiros empregaram um sistema de união das pedras de calcário com martelo e fizeram alguns ajustes para que as mesmas formassem uma figura concreta", explica o jornal. A técnica alastrou-se ao longo do tempo, sendo mesmo utilizada para pavimentar a praia de Copacabana e a Avenida Central, no Rio de Janeiro, no Brasil.

    O artigo explica que nos meses que se seguiram à catástrofe, Sebastião José de Carvalho e Melo (o Marquês de Pombal) deu início a um inquérito às paróquias de todo o país, onde foram feitas uma série de perguntas sobre as anomalias detetadas antes e depois do terramoto, como, por exemplo, "mudanças ao nível dos lençóis de água e mudanças no comportamento dos animais".

    Deste modo, conclui o jornal espanhol, "o terramoto não só deu azo a uma este novo e único pavimento, como também contribuiu para o nascimento da sismologia". 



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    Estudo analisou homens que mudaram de estilo de vida e cinco anos depois tinham telómeros, as pontas dos cromossomas, maiores.


    As pontas dos cromossomas humanos podem ser vistas como uma espécie de ampulheta da idade celular. Cada vez que há uma divisão de células, todo o ADN que está nos cromossomas tem de ser copiado para as células-filhas conterem exactamente o mesmo material genético da célula-mãe. Mas as pontas de cada cromossoma, divisão após divisão, anos após ano de vida, vão ficando mais curtas em muitas células. Essa diminuição natural dos telómeros, o nome dado a estas pontas, tem efeitos negativos na protecção do material genético e já foi relacionada com doenças que surgem na velhice.
    Mas agora, um estudo associou pela primeira vez uma mudança radical do estilo de vida em dez homens com um aumento médio de cerca de 10% do tamanho dos seus telómeros. Um segundo grupo de homens, que não seguiu este programa de saúde, mas que serviu como referência, viu os seus telómeros reduzirem de tamanho em 3%. Os resultados foram publicados na revista Lancet Oncology.
    "Os nossos genes e os nossos telómeros não ditam necessariamente o nosso destino", diz em comunicado Dean Ornish, líder da equipa, médico e professor da Universidade da Califórnia, São Francisco. "Estas descobertas indicam que os telómeros podem aumentar à medida que se muda o estilo de vida. Pesquisas anteriores mostraram que os telómeros maiores estão associados a menos doenças e a uma vida mais longa."
    Os telómeros são pedacinhos repetidos de ADN que não codificam nada, ao contrário dos genes. Tal como a ponteira de plástico do atacador, que não o deixa desfiar, os telómeros protegem o material genético. Durante a replicação dos cromossomas, evitam que o ADN seja digerido por enzimas e não deixam que ocorram fusões das extremidades das moléculas. Todos estes fenómenos, quando acontecem, fazem envelhecer as células.
    Nos humanos, ainda não se compreende completamente qual é o efeito do encurtamento dos telómeros no envelhecimento do organismo. Mas o cancro, os ataques cardíacos, a obesidade, a diabetes, os acidentes vasculares cerebrais - todos problemas de saúde ligados à idade - já foram associados a telómeros mais pequenos nos cromossomas dos glóbulos brancos, células do sistema imunitário.
    Em 2009, Elizabeth Blackburn, Jack Szostak e Carol Greider ganharam o Prémio Nobel da Medicina por, 25 anos antes, terem descoberto a telomerase. Esta enzima vai acrescentando pedaços repetidos de ADN aos telómeros depois de cada divisão celular. Desta forma, há uma luta contra a corrosão dos telómeros, adiando assim o envelhecimento das células. No entanto, ainda não se demonstrou que esta enzima seja o elixir da eterna juventude. Pelo contrário, em alguns casos a telomerase foi associada à presença de células cancerosas, células que se tornam letais precisamente porque nunca morrem.
    A equipa de Dean Ornish, que agora publicou o estudo, foi tentar perceber se um estilo de vida saudável tinha algum efeito nos telómeros. O estudo foi feito com participantes que tinham sido diagnosticados com cancros da próstata em fase inicial. Durante cinco anos, um grupo de dez homens, com uma idade média de 61 anos, passou a ter uma alimentação à base de proteínas de origem vegetal, com fruta, legumes, com pouca gordura e poucos hidratos de carbono refinados. Este grupo fazia caminhadas de 30 minutos seis vezes por semana, além de ter aulas de alongamento, meditação e respiração baseadas no yoga, para lidarem com o stress, e de estarem em contacto com profissionais que os apoiavam nos seus problemas quotidianos.
    A equipa mediu o tamanho dos telómeros dos glóbulos brancos dos dez participantes no início do programa e passados cinco anos. Para poder comparar estes resultados, os investigadores também mediram o tamanho dos telómeros de outro grupo de 25 homens que tinham sido diagnosticados com cancro da próstata, mas que não seguiram este programa - embora, autonomamente, possam ter alterado aspectos do seu estilo de vida.
    Os resultados foram drasticamente diferentes: enquanto no grupo de dez homens com um estilo de vida globalmente saudável, os telómeros aumentaram em média 10%, no grupo de controlo, os telómeros dos participantes tinham diminuído, em média, 3%. Os cientistas não conseguem, para já, explicar como é que este fenómeno ocorreu e, perante uma amostra tão pequena, não podem afirmar que exista uma relação causal entre a mudança de estilo de vida e o aumento do tamanho dos telómeros. Mas a equipa observou ainda que os participantes que foram mais radicais em adoptar o novo programa tiveram os maiores aumentos de tamanho dos telómeros.
    Para Dean Ornish, "as implicações deste pequeno estudo-piloto podem ir para lá dos homens com cancro na próstata. Se forem validados por ensaios controlados e em grande escala, estas grandes mudanças de estilo de vida poderão reduzir substancialmente o risco de certas doenças e a mortalidade prematura."

    "Os participantes tinham uma alimentação mais saudável e faziam exercício moderado durante a semana"




    "Na altura, apostámos na produção de morangos, pimentos, alfaces, etc. Ou seja, só produtos que permitam a apanha à mão. No entanto, neste negócio há uma grande dependência da distribuição e o mercado está nas mãos das grandes superfícies. Não era um caminho a seguir...", admite.

    Foi então que começaram a pensar em alternativas: "Lembrámo-nos de que a nossa ideia era uma boa aposta para os grandes centros urbanos, onde as pessoas vivem rodeadas de betão e longe dos prazeres da terra. Então, fizemos um estudo e decidimos arriscar".

    E assim nasceu um projeto ecológico revolucionário: um sistema modelado de plantação, em pilha, que permite o cultivo de plantas na vertical, quer no interior quer no exterior das casas. 

    "Há um grande problema de espaço nas grandes cidades e as pessoas estão cada vez mais desligadas do verde e da ruralidade. Perdeu-se completamente o contacto com as plantas! O objetivo do Minigarden é oferecer às pessoas a possibilidade de criarem espaços verdes domésticos, aproveitando ao máximo o espaço da casa, incluindo as paredes e os cantos", explica António Rodrigues.

    Uma aposta com a excelência do toque 'gourmet'


    Com a forma de uma estrutura, em plástico, que se assemelha a uma parede repleta de pequenos vasos, o Minigarden permite o cultivo de todo o tipo de plantas decorativas, ervas aromáticas e vegetais.


    "Há uma forte componente gourmet associada ao nosso produto. As pessoas podem cultivar os seus chás, ter os seus próprios temperos e dar um toque pessoal às refeições que preparam. É totalmente diferente ir ao nosso Minigarden e apanhar um bocadinho de manjericão ou de cebolinho para condimentar os nossos pratos, ou colher uns morangos para a sobremesa", defende.

    Prova viva desta vertente de excelência alimentar é Chackall, o chef argentino que conta já com duas instalações de Minigarden vertical. "Tenho uma no meu restaurante em Lisboa e outra em casa, com todo o tipo de ervas aromáticas: erva-príncipe, salsa, coentros, erva-cidreira, entre outros", revela o chef numa entrevista publicada no site do Minigarden.

    Tecnologia inovadora e sucesso garantido

    Mas ter produtos caseiros e culturas que crescem para o céu não foram suficientes para António Rodrigues. Para marcar a diferença e vingar no mercado internacional, o português quis ir mais além e desenvolveu um sistema de rega capaz de controlar a água e de melhorar a nutrição das plantas.


    A tecnologia de drenagem planta a planta não permite o excesso de água e impede a propagação de doenças entre culturas, dando uma nova garantia à saúde e vigor das plantas e aumentando a probabilidade de sucesso das plantações.


    Além disso, em vez da terra, os contentores de plantas são preenchidos com uma mistura de substratos e de matérias orgânicas, que oferecem uma maior nutrição às plantas cultivadas. "Usamos casca de coco, turfas e outros componentes orgânicos, mais sustentáveis", avança ao Boas Notícias.

    Produto 100% português e com raízes em todo o mundo

    A ideia, 100% nacional e com valor sustentável, está a criar raízes nos quatro cantos do mundo. A estrutura verde do Mingarden faz-se notar em vários dos grandes centros urbanos do planeta, sendo que as exportações correspondem já a 85% da produção. 

    Europa, Sudoeste Asiático e América Latina são clientes assíduos na agenda de António. Em Hong Kong, por exemplo, na China, quem visitar o Sha Tin Park, um dos maiores jardins da cidade, pode ver um muro de sete metros de altura repleto de Minigarden. Quem for ao Dubai, é também provável que se depare com hotéis de cinco estrelas com paredes decoradas de alto a baixo pela empresa portuguesa. 

    Ao lado de sete pessoas, há sete anos, António e a equipa trabalham todos os dias para a realização de um sonho: uma "Urban Green Revolution" à escala mundial, mas que começa aqui, em Portugal. 



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